Tenho estado ausente do blog, mas tem tanta coisa acontecendo na minha vida.
Pra começar vou falar sobre a faculdade. Está muito legal o curso, podem falar o que quiserem, que o curso é ruim, a faculdade é ruim. Eu estou me divertindo e aprendendo muito.
Estamos preparando um programa de rádio, está sendo a maior correria. Teremos um convidado para uma entrevista e é um super convidado. Depois que apresentarmos o programa posto aqui como foi e quem é o entrevistado do programa.
Durante duas semana, tive aqui comigo, minha irmã e minha sobrinha que moram no interior de São Paulo, em Matão. Que delícia! Minha sobrinha está muito linda e muito esperta para uma criança de apenas três meses. Pude me realizar um pouquinho, como não tenho filhos, pude cuidar dela como se ela fosse minha, claro que guardada as devidas proporções. Como sofri quando elas foram embora. Chorei muito. Já estou morrendo de saudade do chorinho da nenêm.
Semana passada pra ser mais exata na terça-feira, dia 15 de setembro foi no show do Pedra Letícia no bar A Lanterna, na Vila Madalena. Posso garantir que foi o melhor show que eu fui nos últimos tempos. A banda é sensacional, dançei a noite inteira. Encontrei alguns dos meninos do Stand-Up Comedy que conheço. A galera estava bem animada.
No final de semana fui na estreia da peça "O Crápula Redimido" do Leonardo Cortez no Centro Cultural São Paulo. Pra minha surpresa, nessa montagem da peça tem uma banda, Ricardo e seus Blues Crápulas, banda do amigo do Léo da Escolinha Muito Louca, o Ricardo Corte Real, que tem como baterista meu amigo há algum tempo, Daniel Canalha. Pronto! Esse mundo é pequeno mesmo. A peça é incrível, o Léo manda muito bem, como autor, ator e diretor. Depois da peça, fomos para a casa o irmão do Ricardo Corte Real, o Ju. Nos recebeu muito bem, ficamos algum tempo lá e fomos para o Wild Horse.
No Wild Horse estava tocando a banda Almanak, adoro essa banda e fazia muito tempo que não os via. Como me diverti, cheguei em casa às 6 da manhã.
No domingo, não resisti e voltei na peça, ainda bem, pois foi muito mais engraçada do que na sexta. Houve alguns imprevistos na produção, que acabou deixando o texto muito mais legal.
Mas nem tudo foi legal. Segunda-feira, dia 21. Obaaa dia de CQC, mais uma eliminatória para o 8º CQC. Meu querido Rogério Morgado está na semi-final... fui pra faculdade, passei as três aulas super nervosa, não sobrou nenhuma unha para contar história. Eu tremia, olhava para o relógio de cinco em cinco minutos. Acabou a aula, sai correndo, peguei o ônibus, continuei a roer as unhas, ou o que tinha sobrado delas. Até que recebo a notícia que o Romo tinha sido eliminado. Só não chorei na hora, porque chorar em público é complicado. Cheguei em casa, mandei mensagem para ele. Começei a ficar preocupada quando vi no twitter todos os amigos dele atrás dele. Ele não atendia o celular, nem o Nextel, não mandava tweets. Meu coração só se acalmou quando ele postou no twitter que estava bem.
Passei por momentos de felicidade e de tristeza. Mas a vida é assim, um dia estamos felizes, no outro estamos tristes. É assim que aprendemos a crescer como seres humanos.
Pra começar vou falar sobre a faculdade. Está muito legal o curso, podem falar o que quiserem, que o curso é ruim, a faculdade é ruim. Eu estou me divertindo e aprendendo muito.
Estamos preparando um programa de rádio, está sendo a maior correria. Teremos um convidado para uma entrevista e é um super convidado. Depois que apresentarmos o programa posto aqui como foi e quem é o entrevistado do programa.
Durante duas semana, tive aqui comigo, minha irmã e minha sobrinha que moram no interior de São Paulo, em Matão. Que delícia! Minha sobrinha está muito linda e muito esperta para uma criança de apenas três meses. Pude me realizar um pouquinho, como não tenho filhos, pude cuidar dela como se ela fosse minha, claro que guardada as devidas proporções. Como sofri quando elas foram embora. Chorei muito. Já estou morrendo de saudade do chorinho da nenêm.
Semana passada pra ser mais exata na terça-feira, dia 15 de setembro foi no show do Pedra Letícia no bar A Lanterna, na Vila Madalena. Posso garantir que foi o melhor show que eu fui nos últimos tempos. A banda é sensacional, dançei a noite inteira. Encontrei alguns dos meninos do Stand-Up Comedy que conheço. A galera estava bem animada.
No final de semana fui na estreia da peça "O Crápula Redimido" do Leonardo Cortez no Centro Cultural São Paulo. Pra minha surpresa, nessa montagem da peça tem uma banda, Ricardo e seus Blues Crápulas, banda do amigo do Léo da Escolinha Muito Louca, o Ricardo Corte Real, que tem como baterista meu amigo há algum tempo, Daniel Canalha. Pronto! Esse mundo é pequeno mesmo. A peça é incrível, o Léo manda muito bem, como autor, ator e diretor. Depois da peça, fomos para a casa o irmão do Ricardo Corte Real, o Ju. Nos recebeu muito bem, ficamos algum tempo lá e fomos para o Wild Horse.
No Wild Horse estava tocando a banda Almanak, adoro essa banda e fazia muito tempo que não os via. Como me diverti, cheguei em casa às 6 da manhã.
No domingo, não resisti e voltei na peça, ainda bem, pois foi muito mais engraçada do que na sexta. Houve alguns imprevistos na produção, que acabou deixando o texto muito mais legal.
Mas nem tudo foi legal. Segunda-feira, dia 21. Obaaa dia de CQC, mais uma eliminatória para o 8º CQC. Meu querido Rogério Morgado está na semi-final... fui pra faculdade, passei as três aulas super nervosa, não sobrou nenhuma unha para contar história. Eu tremia, olhava para o relógio de cinco em cinco minutos. Acabou a aula, sai correndo, peguei o ônibus, continuei a roer as unhas, ou o que tinha sobrado delas. Até que recebo a notícia que o Romo tinha sido eliminado. Só não chorei na hora, porque chorar em público é complicado. Cheguei em casa, mandei mensagem para ele. Começei a ficar preocupada quando vi no twitter todos os amigos dele atrás dele. Ele não atendia o celular, nem o Nextel, não mandava tweets. Meu coração só se acalmou quando ele postou no twitter que estava bem.
Passei por momentos de felicidade e de tristeza. Mas a vida é assim, um dia estamos felizes, no outro estamos tristes. É assim que aprendemos a crescer como seres humanos.
